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"Quando lá chegámos, encontrámos logo umas raparigas pintadas e com vestidos a entregar rosas (a que a minha mãe dizia ao meu irmão mais novo que eram fadas)... Ficámos ao pé da Assembleia, a ver umas danças, até que começámos a ouvir gente a cantar (que era o que a minha mãe procurava). Fomos para lá e vimos duas amigas da minha mãe a cantar... Era um grande coro, e cantavam muito bem.
"Entretanto, enquanto estávamos a seguir caminho, eu encontrei gente a pintar quadros, pintavam tão bem que me apetecia pegar nos pincéis e aprender com eles. Continuámos e voltamos a descer para ou pé da Assembleia, encontrámos um senhor mascarado de mergulhador a fingir que estava a nadar. Depois, foi para lá uma rapariga vestida de branco que começou a fazer movimentos de dança lenta. Começaram a vir crianças ter com ela e a querer dançar com esta (tinha um chapéu de chuva grande e branco). Depois, uma das crianças pegou no chapéu e começou a rodá-lo, bateu na cabeça da rapariga, mas para ela não se chatear com eles e não estragar a dança, não reagiu muito...".
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