Deixo aqui um pequeno texto que escrevi há seis meses para um guia da cidade de Lisboa oferecido pela revista Rotas e Destinos, a convite de Catarina Palma. A foto é do mais-que-tudo Pedro Sampayo Ribeiro. Com cortesia.
"Há dez anos era o requinte do alternativo. Depois, o Lux foi-se adaptando à biodiversidade da cidade, e os públicos começaram a misturar-se, o que criou primeiro a snobeira do cliente de elite, e depois a eliminação gradual dos menos fiéis. Agora, o Lux é tudo e sempre mais alguma coisa. Mesmo que a cidade exija uma nova alternativa, nunca poderia existir um segundo Lux na cidade, apenas uma cópia deficiente ou o outro lado do espelho. O Lux não é bem uma discoteca, é mais um bairro. E, no bairro, todos se conhecem pelo nome".
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