



Foi há sete anos. Todos os anos, por uns minutos, talvez o quarto de hora que separou o primeiro do segundo embate, recordamos a intensidade do momento como se tivéssemos estado lá (e todos estávamos, mas só uns poucos ficaram com as marcas e o cheiro na pele). "O dia em que o mundo mudou", diziam os jornais da época, sem saber o quanto iria realmente mudar (as taxas de juro, os treinadores do Benfica...).
Todos os anos, por uns minutos, recordamos a intensidade do momento. E depois voltamos às nossas vidinhas de merda, sem pensarmos mais sobre o assunto. E eu acho que, hoje, o assunto já merece uma releitura. Verdade ou ficção? Realidade ou fabricação? E a caixa negra, ficou com uma "branca"?
Sem comentários:
Enviar um comentário