Ainda não acabou, mas para mim está terminado. Cada vez que os brasileiros avançam pela direita (ou seja, a nossa esquerda de Paulo Ferreira) é o pânico. Cada tiro cada melro e Quim não tem mãos a medir.
A ligeireza competitiva do jogo e o número de golos obtidos faz-me lembrar aqueles jogos demasiado amigáveis, tipo os Amigos de Kaká jogam contra os Amigos de Ronaldo, e o Michael Schumacher aproveita para fazer o gosto ao pé. Com a diferença que o Brasil levou isto a sério e o Queiroz continua a tomar notas (ou a fazer bonecos).
Não foi um jogo chato, mas levar meia-dúzia é sempre uma grande chatice. Nenhum país-irmão faz isso ao outro.
O poder ao povo
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Há pequenas medidas que podem ter pequenos efeitos, mas que criam mudanças
substanciais.
É o caso desta medida tomada por este governo, e que eu defendo ...
Há 14 horas
1 comentário:
Oudaçe! a merda é que foi mesmo meia-duzia. Coisa que a selecção de portugal (mínuscula propositada) não conhecia há mais de meio século.
Está bem que fomos jogar ao quintal d'eles da forma que eles mais gostam, de peito aberto, o jogo pelo jogo, porque estávamos a precisar de jogar assim. O que fica prá história não vai ser a nossa tentativa de jogar o "jogo pelo jogo" vai ficar sim, o "passeio" do samba sobre a "saudade" do futebol práctico de... Scolari. Dassssss... e agora?!
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