Os Sean Riley & The Slowriders (o nome é uma brincadeira, eles são portugueses de Leiria) fizeram a primeira parte da Aimee Mann há ano e meio em Lisboa e desde essa altura tornaram-se um pequeno fenómeno (haverá fenómenos pequenos?).
No sábado, tocaram durante uma hora na sala 3 do São Jorge para meia dúzia de dedicados seguidores. À saída, a Rafaela Ribas, que tem nova empresa de agenciamento (chama-se Arthouse, mas deveria chamar-se The Lady Never Sleeps) apresentou-me o vocalista Afonso, que ainda se lembrava do espectáculo com a Aimee Mann. "Esse concerto foi um sucesso. A organização disse-me na altura que venderam muito pouca cerveja no bar do Coliseu".
6 comentários:
Aqui fica o convite para visitar este espaço:
http://tickets1.blogspot.com/
:)
é claro que venderam pouca cerveja. Estavam umas cinquenta pessoas na sala. Aimee já tocava, ainda estavam a chegar. Somos um povo muito sofisticado que não perde tempo a ver primeiras partes.
Na altura, escrevi isto:
http://possoouvirumdisco.blogspot.com/2007/07/noite-de-sean.html
Não é verdade. Venderam pouca cerveja porque já estava tudo a vibrar na sala. Lembro-me como se tivesse sido anteontem... do ano passado.
E eu com o meu projecto KUBIK estive a tocar nesse mesmo espaço no dia seguinte! Musicar ao vivo o magnífico filme mudo "A Felicidade" (1934) de Medvedkine. Ninguém viu?
Ninguém.
É o efeito da cerveja...
;)
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