É verdade, o título deste post parece um filme rançoso de jornalismo série B. Mas eu sou um pouco mundano nestas coisas de crime e castigo. E, como Teodoro Adorno, também acredito que não é possível escrever poesia depois de Auschwitz.
Daí não encontrar palavras para descrever o horror da tragédia que se abateu sobre a família da actriz-revelação de Dreamgirls, Jennifer Hudson (vencedora de um Óscar em 2007): mãe e irmão abatidos a tiro em Chicago, na sexta feira passada, e o sobrinho de apenas 7 anos levado para parte incerta.
A suposta recompensa de 100 mil dólares prometida por Jennifer Hudson aos eventuais raptores não garantiu a misericórdia: o menino foi encontrado morto ontem.
Ana Sá Lopes: a versão civilizada do Chega
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A crónica de Ana Sá Lopes hoje, no Público, é a versão civilizada dos
cartazes do Chega que comparam Sócrates e Montenegro.
É uma crónica muito interessa...
Há 16 horas
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