É quando prevalece a obsessão de "publicar" sobre a simples pulsão de escrever que reconsidero a função, actualidade e pertinência dos meus actos - e da escrita em si.
Seria simples que a simples racionalização dos actos e da escrita fosse, em si, suficiente para domesticar a obsessão de publicar, pois isso seria acreditar que a escrita é um acto racional que podemos açaimar. Podemos, mas não deveríamos.
Espelho de (quando éramos) portuguezes
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[image: Alberto Pimentel, Espelho de Portuguezes, v. II, Lisboa, Parceria
A. M. Pereira, 1901. pp. 113]
[image: Alberto Pimentel, Espelho de Portuguezes,...
Há 6 horas

1 comentário:
Exemplo de explosiva nano-filosofia. Portentoso!
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